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quinta-feira, 3 de maio de 2018

NACIONAL: Pesquisadores brasileiros mostram tratamento que elimina o HIV


Um grupo de pesquisadores brasileiros ligados à Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) está muito perto da cura esterilizante do HIV, ou seja, de eliminar completamente o vírus que causa a Aids.
A pesquisa foi apresentada na segunda-feira (30/04) em São Paulo, em um congresso organizado pela Sociedade Brasileira de Infectologia e Sociedade Brasileira de Hepatologia.
Há cerca de seis anos, os cientistas liderados pelo médico infectologista Ricardo Sobhie Diaz tentávam entender por que os medicamentos disponíveis no mercado não eliminam completamente o vírus para, a partir desta informação, criar uma droga capaz de curar uma pessoa portadora de HIV.
“Nós precisávamos determinar quais são as barreiras que impedem a cura com o tratamento convencional, porque quando o paciente está tomando o coquetel, mesmo que a carga viral seja indetectável, o vírus ainda está lá”, explica Ricardo Sobhie Diaz.
Essas barreiras deixaram de ser um mistério nos primeiros anos de pesquisa. A equipe descobriu que o vírus HIV consegue enganar os antirretrovirais.
Os remédios destroem os vírus que estão se multiplicando, então, para se esconder, o HIV fica quieto, sem se multiplicar e aparecer. Além disso, ele se esconde em células onde os antirretrovirais não conseguem atuar, como cérebro, intestino, ovários e testículos.
“Quando o paciente para de tomar o coquetel e o medicamento não entra mais no organismo, o vírus volta a aparecer e a se multiplicar rapidamente”, diz o médico. Continue lendo 




O padrão definido pelas normas internacionais e determinado pelo Ministério da Saúde é o modelo de identificação de prioridades adotado pelo Hospital Regional Costa do Cacau (HRCC), de Ilhéus, na triagem dos seus usuários. Denominado Protocolo de Manchester, o modelo utiliza cinco cores, cada cor representa os casos, pelo grau de gravidade, definindo assim a ordem de atendimento. Para isso, a unidade investiu em tecnologia, com a aquisição do Sistema Manchester de Classificação de Risco, que determina a prioridade clínica garantindo que o atendimento ocorra no tempo adequado.
“A triagem não é feita por ordem de chegada. É determinada a partir da gravidade dos casos. É colocado um adesivo na ficha de identificação com a cor correspondente à gravidade dos sintomas identificados. A cor do adesivo define a prioridade no atendimento”, explica a diretora de Enfermagem do HRCC, Rusiner Rehem.

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