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quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Dia de Finados tem programação em cemitérios



Os cemitérios de Salvador terão programação especial para o feriado de Finados. Nas unidades municipais, a Secretaria de Ordem Pública (Semop) organiza atividades nos dias 1º e 2 de novembro, quando são esperadas oito mil pessoas.Limpeza e capinação integram os preparativos. Entre os reparos, a Semop promove a restauração de pinturas em muros, meios-fios e manutenção nas unidades administrativas.Os ajustes também são feitos nos cemitérios privados. No Jardim da Saudade, em Brotas, a programação contará com missas, apresentações musicais e palestras.As atividades começam às 7h, quando os visitantes serão recepcionados por uma apresentação de música instrumental.A tradicional “chuva de pétalas” acontece às 11h. A última atividade será uma missa presidida pelo padre Luiz Carlos Fagundes, às 16h. A administração do Jardim da Saudade estima público de 10 mil pessoas.
 
 
 Dia dos Fiéis Defuntos, Dia de Finados ou Dia dos Mortos é celebrado pela Igreja Católica no dia 2 de novembro.
Desde o século II, alguns cristãos rezavam pelos falecidos, visitando os túmulos dos mártires para rezar pelos que morreram. No século V, a Igreja dedicava um dia do ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém lembrava. Também o abade Odilo de Cluny, em 998, pedia aos monges que orassem pelos mortos. Desde o século XI os Papas Silvestre II (1009), João XVII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia aos mortos. No século XIII esse dia anual passa a ser comemorado em 2 de novembro, porque 1 de novembro é a Festa de Todos os Santos. A doutrina católica evoca algumas passagens bíblicas para fundamentar sua posição (cf. Tobias 12,12; 1,18-20; Mt 12,32 e II Macabeus 12,43-46), e se apóia em uma prática de quase dois mil anos.[1]
Dia de Finados em Guanajuato, México
Segundo Léon Denis,[2] o estabelecimento de uma data específica para a comemoração dos mortos é uma iniciativa dos druidas, pessoas encarregadas das tarefas de aconselhamento, ensino, jurídicas e filosóficas dentro da sociedade celta, que acreditavam na continuação da existência depois da morte. Reuniam-se nos lares, e não nos cemitérios, no primeiro dia de novembro, para homenagear e evocar os mortos.
 

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