Foto: Reprodução / CNN
Subiu para mais de 300 o número de mortos no ataque com
caminhões-bomba na Somália no sábado, segundo o ministro da informação
do país, Abdirahman Osman, sendo ao menos 15 crianças. Outras 400
pessoas ficaram feridas, muitas com gravidade. Ainda, cerca de 70
pessoas estariam desaparecidas. O governo responsabiliza o grupo
extremista al-Shabab, que ainda não se pronunciou. Em publicação no
Twitter, Osman classificou o ataque como cruel e disse que países como
Turquia e Quênia ofereceram ajuda médica. O atentado teve como alvo uma
rua movimentada próxima de vários ministérios do governo. O presidente
da Somália, Mohamed Abdullahi Mohamed, declarou três dias de luto e
pediu que a população doe sangue aos hospitais. Os Estados Unidos
condenaram o ataque na Somália. "Ataques covardes como este revigoram o
compromisso dos EUA em ajudar nossos parceiros africanos no combate ao
terrorismo", diz comunicado. O secretário-geral da Organização das
Nações Unidas, Antonio Guterres, pediu "união diante do terrorismo".
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