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domingo, 22 de junho de 2014

Desgastadas, manifestações perdem força sem pautas claras durante a Copa

19.jun.2014 - Integrantes do Movimento Passe Livre relembra o ato ocorrido no ano passado que reverteu a decisão de aumento de 20 centavos na tarifa do transporte público
Na Copa do Mundo, os atos chamados pelos movimentos sociais, sobretudo pelos Comitês Populares da Copa, não têm surtido o mesmo efeito que os protestos que levaram milhares às ruas em junho de 2013. Poucas centenas de pessoas têm participado dos atos, que ocorrem simultaneamente aos jogos.
As reivindicações que foram levadas às ruas das cidades brasileiras em junho do ano passado não foram esquecidas. Mas a falta de uma pauta clara -- como a da redução dos R$ 0,20 na tarifa do transporte público – tem tido efeito negativo.
Para Lucas Oliveira, integrante do Movimento do Passe Livre (MPL), que coordenou em junho do ano passado as manifestações em defesa da redução da tarifa do transporte público em São Paulo, a pauta da redução dos R$ 0,20 na tarifa faz falta.
"Ano passado, a gente tinha uma demanda muito objetiva colocada. Esse ano não existia uma demanda específica." Ele também cita o cansaço como um dos fatores para o esvaziamento dos atos. "A gente fazia um ato a cada dois dias e dormia em média quatro, cinco horas por noite." A mobilização, contudo, não parou. Oliveira defende que atos menores, mas constantes, além de ações nas comunidades, continuam sendo feitos. "Estamos acumulando."

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