O tiroteio no
Clube da Adelba, no bairro Lomanto, faz segunda vítima fatal. Alan dos
Santos, 17 anos, baleado na ação criminosa que aconteceu durante um chá
de bebê, na noite de sábado (12), não resistiu e morreu no Hospital de
Base no domingo (13).
No local,
Edivaldo de Jesus Santos, 21 anos, morreu após ser baleado e, além de
Alan, três garotas foram baleadas. Segundo populares,os atiradores
estavam em um veículo Gol de cor branca. (Informações: Rede Brasil de
Notícias)
Baleado no Pedro Jerônimo morre no hospital
Joabe Brito
Coelho, 20 anos, morreu após dar entrada no Hospital de Base de Itabuna
na tarde de domingo (13). Ele foi baleado na porta da casa onde morava,
na Rua São Bento, nas proximidades do Posto Policial do bairro.
O jovem, que tinha sido atingido duas vezes no tórax, não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital.
Aviões do Forró salva criança com paralisia cerebral e leucemia
Portador de
paralisia cerebral, Kaio Cardosos, 3 anos, vive uma batalha diária
contra a leucemia. O garoto de sete anos conta com a ajuda dos Aviões do
Forró para conseguir um transplante de medula.
Os pais do
pequeno fizeram campanha na rua. Apesar das difculdades, Kaio rejeita o
choro e prefere sorrir cantando forró. Mesmo com os movimentos
limitados, não fica parado ao ouvir Aviões do Forró. “Eu danço todo
dia”, conta.
Os pais de Kaio
fazem panfletagem nas ruas mobilizando doadores, que precisam se
cadastrar antes no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea –
Redome. Um posto do Hemoce será montando para cadastro de voluntários.
Livro traz entrevista 'virtual' de Lampião para Graciliano Ramos
Uma entrevista
"virtual" feita pelo escritor Graciliano Ramos com o cangaceiro mais
temido do país em pleno 1931, época que tanto o governo da Bahia e uma
marca de permufes da época [Perfumaria Lopes] pagavam 50 contos de réis
para capturar o sertanejo, é um dos destaques do volume "Cangaços"
[editora Record, R$ 34, 224 págs.].
Segundo os
estudiosos do "Velho Graça", Ieda Lebensztayn e Thiago Mio Salla, o
livro é uma compilação de textos sobre o banditismo sertanejo publicados
pelo autor alagoano entre 1931 e 1941, em veículos de Alagoas e do Rio
de Janeiro, então capital do país. A dupla de gracilianólogos paulistas
compôs o livro com 14 artigos de imprensa e por dois capítulos de "Vidas
Secas".
Os estudiosos
sustentam que a entrevista fictícia com Lampião, publicado sem
assinatura no semanário "Novidade" e inédito em livro, traz marcas que o
associam ao autor de "Vidas Secas", colaborador do periódico, no qual
pela primeira vez abandonou pseudônimos.
Fonte:verdinho
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