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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Secretário explica distribuição de arroz e manda apurar doação de cestas básicas




O secretário municipal de Assistência Social, José Carlos Trindade, esclarece denúncias publicadas em alguns órgãos de imprensa, sobre a suposta doação de cesta básica a pessoa já falecida e distribuição de arroz cuja validade já estaria vencida.
Sobre a acusação de que houve doação de passagens e cestas básicas em nome de uma aposentada que já morreu, o secretário afirma não ter conhecimento de que isso tenha ocorrido, mas abriu sindicância para apuração e garante que todas as medidas legais cabíveis serão tomadas se esta ou outra denúncia sobre distribuição de cestas básica ou doação de passagens forem comprovadas.
Quanto à distribuição do arroz enviado pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB, José Carlos Trindade nega que o produto estivesse com validade vencida e informa que a distribuição se deu a entidades sociais cadastradas no Conselho Municipal da Assistência Social - CMAS, inclusive as que recebem alimentos do Programa de Aquisição de Alimentos - PAA, além de instituições e entidades religiosas.
O arroz distribuído foi doado à Secretaria da Assistência Social pela CONAB em outubro de 2013, com validade até março deste ano, para atender ao restaurante popular recém-inaugurado e acabou excedendo à necessidade. Para que o produto não se perdesse, a SAS providenciou a sua distribuição.
O secretário José Carlos Trindade assegura que o armazenamento do produto - em fardos lacrados - foi feito com a segurança sanitária devida, em ambiente dedetizado e desratizado e sobre estrados de madeira, de acordo com as determinações de acondicionamento vigentes.
Sobre o uso de embalagens ou vasilhames trazidas pelos beneficiários, o secretário da Assistência Social afirma que deveu-se a uma medida cautelar, considerando que em outros períodos houve distribuição de produto semelhante e o produto acabou sendo comercializado nas embalagens originais da entidade doadora.
Por fim, o José Carlos Trindade afirma que caso se confirme a distribuição do arroz para pessoa física não representante de entidade social ou filantrópica, o servidor que tiver feito a entrega será responsabilizado.

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