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ITABUNA-BA

sábado, 11 de janeiro de 2014

Barbárie no Maranhão


Veja desta semana mostra como o desgoverno de décadas resultou nos horrores dos últimos dias no Estado. A morte da menina Ana Clara e decapitação de presos na penitenciária são sinais gritantes de que o país precisa acordar.

Não era uma farsa?
A realidade se impõe: o STF ordena a prisão de João Paulo Cunha, aquele que dizia que o veredicto do mensalão era uma peça de teatro.

As metas e os truques
Como expõe a alta na inflação, o uso de artifícios contábeis não disfarça a dificuldade do governo para manter uma política econômica estável.

As novas confissões de adolescente

Vinte anos depois da série de TV, um filme mostra que tudo mudou. Quem é, o que pensa e como age a geração mais livre e informada da história.

Douglas Martins: "É repugnante"
O juiz do Conselho Nacional de Justiça analisa a situação no Maranhão – e diz que os governantes permitem a barbárie nos presídios porque respeitar os direitos dos presos não dá voto.

Mauro Leos: "Terá de acontecer algo extremo para um rebaixamento do país"
O vice-presidente da Moody’s, uma das principais agências de classificação de risco, diz que o Brasil precisa acelerar o crescimento para arrecadar mais e cobrir os gastos. Porém, segundo ele, o país não deve perder o grau de investimento antes das eleições.

O empresário mais arrojado do mundo

O sul-africano Elon Musk está vencendo a corrida do carro elétrico e quer levar você a Marte.

'Acordos deixam os países menores de fora'
No comando da OMC, desde setembro de 2013, o embaixador brasileiro Roberto Azevêdo impediu a morte da entidade.

Pessimistas no macro, otimistas no micro
Empresários estão desanimados com as perspectivas fora dos muros da companhia. Do portão para dentro, a ordem é investir.

Daniel Dantas e seu protetor

O banqueiro Daniel Dantas, dono do Oportunity, livrou-se de 10 anos de prisão, por suborno, com a ajuda do ministro Gilmar Mendes, segundo o livro "Operação Banqueiro", do jornalista Rubens Valente.

Violência doméstica deverá ter lei rígida e punitiva
Agressores poderão pegar até 14 anos de prisão se legislação no estilo norte-americano for aprovada na Grã-Bretanha.

Os critérios nebulosos de Barbosa
O presidente do STF sai de férias sem decretar a prisão de condenados como João Paulo Cunha

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