Mutirão limpa nome e tenta animar vendas de Natal
Bancos
e lojas fazem um esforço inédito para renegociar dívidas de
inadimplentes, os juros básicos do País estão no menor nível da história
e parte dos brasileiros troca dívida cara por barata. Mesmo assim, a
expectativa é de crescimento moderado de vendas para este fim de ano. As
projeções de entidades representativas do varejo apontam para uma alta
entre 2% e 5% no faturamento neste Natal em relação ao de 2011.A
dificuldade do consumidor de acelerar as compras, especialmente de itens
de maior valor, fica nítida na fotografia tirada pelo Banco Central
(BC), que mostra o impacto da ressaca do consumo acelerado dos últimos
meses. Em julho, o dado mais recente, quase um quarto (22,44%)da renda
das famílias estava comprometido com dívidas, a maior marca da série
iniciada em 2005. Em outras palavras, um terço da população, ou 60,9
milhões de pessoas, tinha dívidas no mês passado.
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