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ITABUNA-BA

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Comércio pratica juros de até 14%

As taxas de juros aparentam criar um paraíso na economia brasileira. Depois de Banco do Brasil e Caixa Econômica anunciarem reduções na tarifa, os bancos privados - Bradesco e Itaú à frente – reduziram o custo de suas linhas de financiamento e, anteontem, o Copom manteve a política de queda na taxa Selic, agora fixada em 9%. A euforia no mercado financeiro, contudo, não chegou ao consumidor, como mostra levantamento feito pela Tribuna da Bahia, ontem, em um shopping de Salvador, quando encontrou vendas a prazo com acréscimo do preço à vista de até 14,21% ao mês. A reportagem levantou a cotação de geladeira, impressora, fogão e notebook, considerando itens em que há variação de preços a depender da forma de pagamento. O cálculo do juro foi feito pela Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contábil.
O primeiro produto era cobrado por R$ 699 (à vista) ou R$ 18 vezes de R$ 64,05%, o que correspondeu a um juro mensal de R$ 5,9%. Na impresssora, artigo com valor unitário mais baixo (R$ 129 ou 12 prestações de R$ 23), foi justamente o de juro mais alto. Em seguida apareceu o notebook, com taxa de 6,18%. O produto era comercializado a R$ 999 ou 23 mensalidades de R$ 82,5.

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