Justiça vai desarquivar processo sobre escolta de juíza
Tribunal concluiu ser desnecessária a escolta ou "qualquer medida extraordinária de segurança" para Patrícia Acioli
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O Tribunal de Justiça do Rio vai desarquivar o processo administrativo que concluiu ser desnecessária a escolta ou "qualquer medida extraordinária de segurança" para a juíza Patrícia Acioli, assassinada na porta de casa, em Niterói. Com a proteção especial à juíza descartada, o processo, aberto em setembro de 2008, foi arquivado em fevereiro de 2009, por determinação do desembargador Luiz Zveiter, presidente do TJ na época.
Zveiter negou que Patrícia tenha pedido proteção ao tribunal. Segundo o desembargador, a juíza encaminhou informações do Disque Denúncia de que sua vida estava em risco, mas não formalizou qualquer solicitação de escolta.
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