Durante reunião científica nos Estados Unidos, pesquisadores avaliam perspectiva de novas missões ao planeta
O homem está mais perto de descobrir se existiu ou se ainda existe vida em Marte graças à nova geração de instrumentos de alta tecnologia, informou nesta terça-feira (30) um painel de especialistas na reunião anual da Sociedade de Química dos Estados Unidos, realizado em Denver.
"Se há (ou houve) vida lá fora, as ferramentas de alta tecnologia especializadas em química a encontrarão", afirmou Jeffrey Bada, da Universidade da Califórnia, em San Diego, organizador de um simpósio de dois dias dedicado ao planeta vermelho.
"Alguns dos instrumentos estão prontos, outros em processo de desenvolvimento e redefinição. O desafio é montá-los nas próximas naves espaciais, sabendo que tipo de elementos estudar e onde olhar exatamente", declarou.
O especialista é um firme defensor de atrasar as missões tripuladas a Marte até que as missões robóticas já enviadas consigam informação suficiente para que os astronautas possam aterrissar em áreas menos inóspita.
Neste sentido, Bada expressou sua preocupação com os cortes de orçamento na Nasa (agência espacial americana) nos últimos anos, que podem pôr em perigo as missões não tripuladas e as pesquisas necessárias.
"Alguns dos instrumentos estão prontos, outros em processo de desenvolvimento e redefinição. O desafio é montá-los nas próximas naves espaciais, sabendo que tipo de elementos estudar e onde olhar exatamente", declarou.
O especialista é um firme defensor de atrasar as missões tripuladas a Marte até que as missões robóticas já enviadas consigam informação suficiente para que os astronautas possam aterrissar em áreas menos inóspita.
Neste sentido, Bada expressou sua preocupação com os cortes de orçamento na Nasa (agência espacial americana) nos últimos anos, que podem pôr em perigo as missões não tripuladas e as pesquisas necessárias.
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