indiguardas-Ba em Itabuna

indiguardas-Ba em Itabuna

Após ser solicitada pela categoria dos Guardas Municipais de Itabuna, o Sindguardas-Ba, realizou Assembléia sob o comando de seu presidente Pedro de Oliveira e de varias entidades sindicais, que dão suporte a FORÇA SINDICAL como: João de Aquino (Presidente da força Sindical Regional Sul Bahia), Crismélia Moreira (Pres. Sindicato dos Comerciários de Ilhéus), Eduardo Antonio F. de Lima (diretor Sindicato dos Comerciários de Ilhéus), Aroldo (Pres. do PMN de Itabuna), Dilmo Luz (Pres. do Sindicato dos Frentistas do Estado da Bahia e diretor da Força Sindical), Reginaldo Antonio Oliveira (Diretor da Federação Baiana das Camaras Municipais). na sede do SINTEPAV, para discutir alguns desmandos que vem acontecendo com aquela corporação, por parte do poder publico. Entre as muitas queixas relatadas pelos que ali se fizeram presente três mereceram destaques, o que gerou um debate mais acirrado em busca de uma ação coordenada para tentar despertar as autoridades competentes para busca de uma solução. A regulamentação dos GCMS, através do projeto que se encontra no poder legislativo, a falta de valorização profissional e total precariedade das instalações físicas de alguns postos de serviços guarnecidos pela GCM, foram temas que estiveram em evidência no seio das discussões. Como exemplo de coragem e engajamento, foi citada varias vezes a GCM de Ilhéus, que foi para as ruas em busca de reconhecimento, e através de muitas lutas e união teve seu projeto de REGULAMENTAÇÃO aprovada e hoje é uma realidade. O que vimos hoje aqui é o despertar de um gigante que estava adormecido , disse o presidente do Sindguardas-Ba, pois a GCM de Itabuna não é diferente da de Ilhéus nem de cidade nenhuma , mais é preciso um despertar para iniciar a luta que há de vir. Depois de varias tentativas de negociação oficializadas por parte do Sindguardas-Ba e sem nenhum inteteresse do governo para tentar resolver a situação dos GCMs de Itabuna, a Assembleia votou por unanimidade que fará um protesto pacifico no dia 28 de julho, quando a cidade estará completando mais um ano de emancipação.
"Estamos sempre abertos a negociações, o protesto é uma forma de chamar a atenção do Governo e da sociedade para o que esta acontecendo". Palavra de Pedro de Oliveira Santos (Presidente do Sindguardas-Ba)