Golpistas se aproveitam da caridade para lucrar
Não há limites para a credulidade humana. Nem para os que pretendem lucrar em cima dela. Tirando proveito da generosidade alheia, golpistas transformaram a filantropia no caminho mais curto entre o bolso dos contribuintes e o seu. É o que constatou Zero Hora em 45 dias de peregrinação pelos subterrâneos do mundo da benemerência. Circulando em um meio repleto de entidades sérias, espertalhões surrupiam o nome de estabelecimentos consagrados, inventam creches que não saem do papel ou arrecadam contribuições para asilos que não atendem ninguém.
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