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quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Agulhas de risco Mortal

Menino com agulhas no corpo será transferido para Salvador



DivulgaçãoMédicos identificaram agulhas em vários órgãos vitaisDivulgaçãoAlgumas agulhas penetraram o pulmão da criançaDivulgaçãoRaio-x identificou de 25 a 30 agulhas dentro do meninoA equipe médica do Hospital do Oeste, em Barreiras, constatou que duas agulhas penetraram o coração do menino de 2 anos. Por conta disso, os médicos decidiram transferir o garoto na manhã desta quinta-feira, 17, para um hospital em Salvador, já que a unidade de Barreiras não está preparada para realizar operações neste órgão. A criança será tranportada de helicóptero e deverá ser internada no Hospital Santo Antônio ou no Ana Neri.

Segundo o cirurgião clínico pediátrico Fábio Compelli, que se dispôs a fazer a cirurgia, há várias agulhas em partes vitais do menino como fígado, bexiga, intestino, pulmão e coração. Novos exames detectaram que há cerca de 25 a 30 agulhas no corpo do garoto, diferentemente dos mais de 40 objetos que haviam sido divulgados inicialmente. Os médicos temem que durante uma cirurgia, o menino sofra uma arritmia cardíaca.

A criança também apresenta algumas agulhas no pulmão que comprometem o lado esquerdo do órgão. O menino continua em estado grave, mas estável. Ele se alimenta por sonda, está consciente e respira sem aparelhos.

Investigação - O padastro do menino, Roberto Carlos Magalhães, 30, confessou ter introduzido os objetos no enteado. Ele disse que teve ajuda de duas mulheres: Angelina Capistana Ribeiro dos Santos, 47, e Maria dos Anjos Nascimento. Roberto Carlos disse que inseria as agulhas a pedido de Angelina.
A suspeita do envolvimento do padastro foi levantada pela mãe do menino, Maria de Souza Santos, 38 anos, que disse que o filho não gostava de sair com Roberto Carlos. Apesar disso, no dia do crime a criança tinha ido a casa de Angelina em companhia do padastro.
A mãe do garoto também disse que encontrou uma garrafa com cachaça e um papel dentro na sua casa, desconfiando se tratar de " trabalho" de magia negra. A família mora em Ibotirama, onde os três suspeitos estão presos.

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